30 julho 2012


CHA VERDE

A pedida da vez, com inúmeros benefícios.

Pelo menos para mim estou me esforçando para toma-lo, às vezes devido à rotina de trabalho.
É necessário cuidados ao prepara-lo, pense que a primeira vez que preparei um chá verde ficou extremamente amargo, ficou tanto forte que passei mal, a baixo segue algumas orientações de uma mega nutri para lhe auxiliar no preparo.
Esse chá auxiliar na perda de peso, no sistema imunológico, reduzindo o risco de doenças degenerativas, de artrose, aterosclerose e é também um ótimo cicatrizante, em uso tópico. Reduz o risco de vários tipos de câncer, como de próstata, de pele, pulmão e ovários, é antienvelhecimento e é uma cura eficaz para a obesidade.
Ele tem ação diurética, desintoxicante e diurética e acelera o metabolismo.
 É ideal tomar uma pequena dose, cerca de 50ml, meia hora antes ou 2 horas após o almoço ou jantar, evitando tomar de estômago vazio ou muito cheio. O chá dá a sensação de saciedade, logo, você come menos. O ideal é tomar a bebida uma vez por dia.

Dica de como preparar o chá a partir da erva:
1. Na hora de preparar o chá verde, não exagere na dose da erva. Use 1 col. (sopa) rasa para 1 litro de água – fica menos amargo. Só depois que você se acostumar ao sabor, acrescente mais uma colher para a mesma quantidade de água.
2. Preparar o chá verde com uma outra erva (fresca ou em saquinho) também melhora o sabor. Pode ser erva-cidreira, hortelã, erva-doce. Ferver a água com um pedaço de casca de abacaxi ou de manga é outra tática para deixar o chá mais gostosinho. Ou, ainda, pingue algumas gotas de limão no chá pronto.
3. Beber o chá em jejum é muito sacrifício? Troque de horário. Deixe para consumi-lo meia hora antes das refeições e duas horas depois. Ou seja, evite tomar o chá de estômago vazio ou muito cheio, diminuindo o risco de sentir enjoo ou azia.
4. Você está tomando algum medicamento? Não o beba o chá sem consultar seu médico.



Dicas da nutricionista Vanderlí Marchiori
Fonte: http://www.tudo-sobre.net/cha-verde-os-beneficios


27 julho 2012

Minha historia


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Minha historia

Desde a minha adolescência eu já me torne muito gordinha, não sei bem exatamente se sempre fui, mas me lembro muito bem que desde os meu 9 anos eu sofro com o sobrepeso.

Já perdi muitas oportunidades por esta no sobrepeso, inclusive emprego, interessados então não dão nem para contar.

Com 17 anos já tomava remédio para emagrecer, depois de chegar á exatos 90kg, lembro como hoje que nesta época não queria nem ir para faculdade, as roupas jamais poderia ser colada, não me sentia confortável e vamos combinar... Nem é bonito isso!!!  Foi nesta época que a minha mãe para fazer minha vontade concordou que eu passasse em medico nutricionista e tomasse remédio, daí então tomei remédio e fazia caminhada todos os dias de manha com uma vizinha minha, que acredito que ela fazia isso para me incentivar...  Minha alimentação era filé de frango ou peixe grelhado, e salada de tomate e alface... E como já dizia uma amiga minha “se só mato emagrece-se a vaca era magra” rsrsrs.... Nesta época cheguei aos 76kg feliz porem não completa, pois atingi isso em aproximadamente 3 meses e logo que voltei a comer, voltei com a corda toda...

Resumindo o tempo se passou e eu me casei... Ajuntei né... Porque ainda creio que um dia casarei rsrsrs... E com isso fui engordando novamente, hoje com 84kg me sinto ridícula, muito feia apesar de todos dizerem que sou muito bonita, não acredito, acho que 84kg para 1,58 não esta nada, nada bem distribuído.

Na minha casa o povo não ajuda muito, minha mãe faz janta forte todos os dias, e as tradicionais muito bem feita porque modesta parta minha mãe cozinha bem, e com exceção do meu filho mais novo, eu, meu marido, minha mãe e minha filha somos todos fortes, traduzindo todos com sobre peso.
E é por causa dos olhos dos outros e do meu marido que não me aceita da maneira que ele me conheceu que decidi começar novamente, agora não farei mais uma dessas dietas mirabolantes irei fazer o RA e AF, conto com a ajuda de todos nesta mais nova briga contra a balança que me persegue desde a adolescência.